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  • terça-feira, 20 de outubro de 2015

    Que 13! Que Agosto! Que Desgosto! Sobre O Aborto no Brasil.

    Luiz Carlos Formiga

    “Será o maior no Reino dos Céus aquele que não tenha nenhuma pretensão de ser superior ou infalível. O Espiritismo mostra pequenos na Terra na posição de grandes no mundo dos Espíritos. E, bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos.”

    Não podemos confundir poder e status (1). “Poderosos podem chegar ao outro mundo privados de tudo. O Espiritismo fala de reencarnações sucessivas. Os que, numa existência, ocuparam elevadas posições descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição.”(2)

    “O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Os filhos do Reino Divino enchem o mundo de benefícios sem que o homem os veja, à feição do que ocorre com o próprio Pai. O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra decorre da necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir. É ilógico disputar a estima de um mundo que, mais tarde, será compelido a regenerar-se para obter a redenção.” (3)

    Os governos “poderosos” patogênicos destroem o binômio ensino-pesquisa nas universidades (4) e também são capazes de planejar a morte humana, antes do nascimento.

    Para essa espécie de agente etiológico da morte a esperança repousa na ação de um antibiótico bacteriostático, representado na figura de um projeto que está para ser votado no Congresso Nacional. O substitutivo para o Projeto de Lei 5.069 de 2013, será capaz de impedir o desenvolvimento da cultura da morte no Brasil. No entanto, para sua aprovação necessitamos da ação dos adeptos da cultura da vida. A sua votação, na Comissão de Constitucionalidade e Justiça da Câmara, está programada para outubro, ou inicio de novembro deste 2015.

    Gigantesca é a pressão exercida pelas ONGs que promovem o aborto e são financiadas pelas Fundações Internacionais. O projeto pela vida estabelece que no caso de gravidez resultante de estupro, o aborto somente deixará de ser punido se a gravidez for constatada em exame de corpo de delito e comunicado à autoridade policial. Adicionalmente ele criminaliza o anúncio-venda de substâncias destinadas a provocar aborto e a orientação de como praticar o aborto. Os que são favoráveis à morte sustentam um falso número aumentado de abortos clandestinos. Uma palestra realizada em setembro de 2015, no Congresso Nacional aponta em outra direção. (5)

    Multiplicaram-se os casos de abortos praticados pelos serviços públicos em que não houve qualquer violência, depois que a palavra da gestante passou a ser recebida com a presunção de veracidade, sem necessidade de nenhuma prova.

    A ideia básica, internacional, para a implantação gradual e completa do aborto é alavancada através da implantação de uma rede de serviços de abortos, em casos de estupro, e a ampliação do conceito de estupro. Nesse particular, em 1989, Luiza Erundina (PT), enquanto prefeita da cidade de São Paulo, ofereceu contribuição à cultura da morte ao criar o primeiro serviço no Hospital Jabaquara, que depois foram sendo construídos em todo o Brasil. A ampliação do conceito de estupro foi ideia maquiavélica. Se uma mulher casada realizou com o marido, uma relação sexual que não queria e engravidou, fica coberta pela lei para abortar, alegando “violência sexual.”

    Em relação à cultura da morte, um dos primeiros atos do Presidente Lula foi assinar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, em que se comprometia a legalizar o aborto no Brasil.

    Abril de 2005. O governo apresentou à ONU um documento com o compromisso de legalizar o aborto ainda no mandato deste presidente.

    Setembro de 2005 o presidente apresentou ao Congresso Nacional, através da Ministra Nilcéia Freire, ex-reitora da UERJ hoje diretora da Fundação Ford no Brasil, um projeto de lei, conhecido como substitutivo do PL 1135/95, que pretendia tornar legal e totalmente livre o aborto durante todos os nove meses da gravidez. Um grande compromisso, com a Lei de Causa e Efeito, assumido pela médica-ministra.

    Aprendemos que pela Lei Natural, o indivíduo só colherá aquilo que plantar. Um médico, que se coloca contra a vida, pode produzir perdas e danos por ignorância profunda do plano espiritual. Oferece assim provas robustas de seu desconhecimento das evidências científicas sugestivas de imortalidade da alma e da reencarnação. Não nos cabe julgamento. Emmanuel advoga, em defesa daquele que ignora, perguntando: ”Se Deus, Senhor Absoluto da Eternidade, espera com paciência, por que motivo, nós outros, servos imperfeitos do trabalho relativo, não poderemos esperar?” (6)

    Abril de 2006. A descriminalização do aborto foi oficialmente incluída, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), como diretriz do programa de governo para o segundo mandato do Presidente Lula.

    Setembro de 2006. O Presidente Lula incluiu o aborto em seu programa pessoal de governo.

    Setembro de 2007. O Terceiro Congresso Nacional do PT aprovou a descriminalização do aborto, em caráter obrigatório para todos os membros do Partido.

    Setembro de 2009. Num julgamento presidido pelo presidente nacional do partido, Dep. R. Berzoini, o PT condenou, por infração contra a Ética Partidária, os deputados federais Luiz Bassuma e Henrique Afonso por terem se posicionado contra o aborto.

    As dificuldades em implantar o aborto fizeram o governo contratar um grupo de Estudos para elaborar um novo programa. Surge o “Termo de Cooperação nº 137/2009”, Diário Oficial da União de 21 de dezembro. Assim se estabelece um grupo de "Estudo e Pesquisa para Despenalizar o Aborto”.

    Junho de 2012. O governo Dilma declara que "o sistema de saúde acolheria mulheres que desejassem fazer aborto e as orientaria na utilização correta dos métodos. O governo declara à imprensa que "é crime praticar o próprio aborto, mas entende que não é crime orientar uma mulher na sua realização”.

    Em 2013. Surge uma das votações mais estranhas da história das casas do legislativo. Um projeto para implantar o aborto, com título “enganoso” foi, por quatro vezes, aprovado por unanimidade. O projeto, tramitado com a velocidade da luz, ocultava o verdadeiro teor da proposta. O Projeto de Lei tramitava desde 1991, com o nome de PL 60/1999. Em um só dia, o pedido de urgência foi aprovado, emendado, apresentado, relatado, votado e aprovado por unanimidade no plenário da Câmara.

    Nos três meses seguintes o projeto foi novamente relatado e aprovado por unanimidade em duas comissões e no plenário do Senado. Praticamente, tudo por iniciativa dos parlamentares do PT.

    01 de agosto de 2013. O projeto foi sancionado integralmente, Lei 12.845, pela presidente Dilma Rousseff. Que 13! Que agosto! Que desgosto! Que karma! 

    A lei não menciona a palavra aborto uma só vez. Ilude, parecendo tratar apenas do atendimento médico às vítimas de violência sexual, mas é um “Cavalo de Tróia.” Declara que todos os hospitais devem oferecer às vítimas de violência o "atendimento integral dos agravos decorrentes de violência sexual". No artigo 2 do “ Cavalo de Tróia” a violência sexual, que nas Normas do Ministério, era sinônimo de estupro, passou a ser definida como "qualquer relação sexual não consentida". Uma mulher casada, que engravidou do marido numa relação sexual que não queria, pode alegar “violência sexual” para abortar.

    Como basta apenas a palavra da gestante, nos serviços para atendimento da gravidez após estupro, está havendo aumento de abortos em situações inteiramente comuns e que não são resultantes nem de estupro nem de qualquer outra forma de violência.

    A história completa da implantação da Cultura da Morte pode ser encontrada nos documentos abaixo.


    2. A estratégia da redução de danos. http://www.votopelavida.com/maio2012.pdf


    4, Cronologia da lei do cavalo de Tróia. http://www.votopelavida.com/cavalodetroia.pdf

    As ONGs que promovem o aborto, em conjunto com alguns parlamentares, estão pressionando os deputados da Comissão de Constitucionalidade e Justiça para que rejeitem o Substitutivo do PL 5.069/2013. Apesar do patrocínio maciço do aborto pelas grandes financiadoras internacionais, hoje, no poder são poucos os favoráveis ao direito de matar a vida humana, ainda não nascida. Os argumentos da cultura da morte são apenas ideológicos.

    Nesses dias que antecedem a votação na Comissão de Constitucionalidade e Justiça da Câmara, podemos ajudar enviando, através do correio eletrônico, mensagens educadas, com as próprias palavras (sem padronização), a todos os integrantes da comissão, pedindo que aprovem o Substitutivo do PL 5.069/2013.

    Nossa manifestação não deverá ser religiosa, mas cidadã ou profissional. Considerando que a mensagem pode ser apagada por qualquer funcionário ativista bem remunerado da cultura da morte é muito vantajoso o telefonema (ou fax) aos gabinetes das lideranças e aos deputados do próprio Estado do cidadão. Os gabinetes dos deputados de cada estado dão mais atenção aos seus eleitores do que aos de outros estados.

    Podemos também assinar a petição da Citizengo.


    A lista de contatos pessoais é muito preciosa. Apele para que todos participem da defesa da vida intrauterina. Lutemos sem esmorecer pela vida, mas sem agasalhar qualquer pensamento de esmagar o adversário. Já sabemos que “não basta a mulher de César ser honesta, ela tem que ser e se mostrar honesta”

    Estamos na vitrine sendo observados por uma multidão de testemunhas desencarnadas.

    Como uma pessoa religiosa pode ser ativista pró-aborto? Não basta saber que é uma alma imortal, um espírito, tem que se orientar pela Lei Natural ou Divina e desenvolver a Inteligência Espiritual. (7, 8)

    Diz Emmanuel que “o discípulo gravará o Evangelho na própria existência ou então se preparará ao recomeço do aprendizado, porquanto, sem fixar em si mesmo a luz da lição, debalde terá crido.” (9) 

    Leitura Adicional

    (1) Desenhando um/a “Presidente/a Neurótico/a (#).

    (2) O.E.S.E., Cap VII. Bem-Aventurados os Pobres de Espírito, item 6.

    (3) Caminho, Verdade e Vida. Emmanuel. Lição 103. Estima do Mundo.

    (4) Universidade da Alma.

    (5) Vídeo. Congresso Nacional.

    (6) Caminho verdade e vida, lição 162.

    (7) Seria eu um espírito?

    (8) O Imbatível Amor Materno

    (9) Pão Nosso. Lição 149. Crer em vão.

    UMBANDA E ESPIRITISMO CRISTÃO NUMA AVALIAÇÃO OPORTUNA (Jorge Hessen)


    Confrades solicitaram-me comentar novamente sobre a tendência umbandista nas instituições espíritas cristãs. Disseram-me que muitos centros “espíritas”, localizados no planalto central, possuem dirigentes, trabalhadores e frequentadores que ainda não se desataviaram dos ritos umbandizantes. São frequentadores, médiuns e doutrinadores que não conseguem se livrar das entidades de “terreiro”. Como se não bastasse, há os que elegem na instituição espírita cristã “mentores ou mentoras” de espíritos impregnados dos atavismos psicológicos de “vovós sicranas” ou “vovôs beltranas”, ou veneram “ex” “preto(as) velhos(as)” etc., como se tais “entidades” fossem campeãs da humildade. Nada mais inconsistente! E não se podem comparar tais “entes” com os sensatos espíritos que se apresentaram como “ex-padres” e “ex-freiras” na concepção da Codificação Espírita.

    A rigor, os cognominados “vós fulanas”, “vôs fulanos”, “pretos(as) velhos(as)”, “índios”, “caboclos” e semelhados, quando desencarnados, não mais pertencem a quaisquer das distintas raças humanas terrenas. No além-túmulo, o espírito não é amarelo, nem vermelho, nem negro, nem branco, embora possa apresentar em seu perispírito distinções de alguma raça, idade, se ainda assim se sentir em face da limitação moral e intelectual e ou assim se conceber, como sucedeu numa das reuniões realizadas na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, em que Allan Kardec dialogou com um Espírito de um “velhinho” (Pai César), episódio narrado na “Revista Espírita” de junho de 1859.

    A entidade disse a Kardec que havia desencarnado em 8 de fevereiro de 1859, com 138 anos de idade. Tal fato [idade] chamou a atenção do Codificador, que logo se interessou em obter, da Espiritualidade, mais informações sobre o falecido. O “velhinho” disse que havia nascido na África e tinha sido levado para Louisiana [EUA] quando tinha apenas 15 anos. Desabafou, expondo a todos as mágoas guardadas em seu coração, fruto dos sofrimentos por que passara na Terra em função do preconceito da época. E tamanhas eram as feridas que trazia no peito que chegou a dizer a Kardec que não gostaria de voltar à Terra novamente como negro.

    Será que um “vovô”, uma “vovó”, um(a) preto(a) velho(a), pode ser mentor(a) espiritual de uma casa espírita cristã? Em que pese considerar estranhíssima essa situação, talvez sim! Quem sabe possa uma dessas entidades, através de suas palavras e atos, mostrar que é digna desse título, se demonstrar conhecimentos doutrinários superiores aos nossos a fim de nos orientar e manifesto amor para nos exemplificar. Porém, não! se evidenciar insuficiente cultura, pouca evolução espiritual e muito apego ainda às sensações materiais (exigir os títulos de “vovô”, “vovó”, preto(a) velho(a), linguajar primário, argumentos infantis, raciocínio vagaroso, etc.

    A maioria absoluta das comunicações de pretos-velhos como “mentores espirituais” de uma instituição genuinamente espirita cristã é resultado da insipiente sugestão mediúnica, do incabível animismo, ou dos ardis psicológicos e das teimosas mistificações. Pessoalmente não aprovo nem compreendo a manifestação de um “Bezerra de Menezes” travestido de velhinho caquético com voz de “defunto”. Creio que há animismo nesse “transe” ou vício psicológico do “intermediário”.

    Não desconhecemos que houve, seguramente, espíritos bondosos que encarnaram entre os negros africanos para inspirar aquele povo sofrido, de modo sábio e amoroso, durante o seu cativeiro. Alguns deles, após a morte, certamente tenham podido regressar à retaguarda terrena, por amor ao próprio crescimento espiritual no serviço do bem. Mas não foram numerosos tais espíritos “bonzinhos”, “humildezinhos”; pela lógica, foram raros, porque quase a totalidade dos escravos eram como nós: espíritos de mediana ou pouquíssima evolução.

    Há obsessores (e não são poucos) que fingem essa aparência e linguajar (de entes de “terreiros”) com o objetivo de iludir e manter sob hipnose os espíritas ignorantes. Diante desses perspicazes seres do além (às vezes tão-somente produto da mente do “médium”), procuramos adverti-los, alertá-los para a responsabilidade pelos seus atos. Se não acolherem nossas advertências apelamos ao expediente da austeridade verbal e da segurança moral para que se arredem do local, exorando, por nossa vez, o amparo dos diretores espirituais da sessão.

    Nas sessões mediúnicas que dirijo há 4 décadas, se ocasionalmente há manifestação de tais espíritos (“vós”, “vôs”, “pretos(as) velhos(as)”, caboclos e correlatos), se for permitida pela espiritualidade diretora da sessão, tais espíritos são orientados adequadamente. Não permitimos qualquer intolerância ou preconceito contra eles. Entretanto, analisamos atentamente sua natureza e o conteúdo de suas comunicações, como fazemos com qualquer espírito que se manifeste no grupo. Tais espíritos, para se comunicarem mediunicamente, não precisam e nem estimulamos o uso de linguajar bizarro, incompreensível aos médiuns e aos participantes da reunião.

    O bom senso recomenda que se um desses desencarnados insistir na aparência ou linguajar momentaneamente de suas personagens do passado e deseja evidenciar sua identidade, a manifestação será admissível, se houver quem o possa identificar. Caso contrário será uma comunicação improdutiva. Se tais entidades se apresentam com atavismos da última encarnação (ex-escravos “velhos ou novos”, índios etc.) buscamos orientá-los, a fim de se libertarem desse atavismo. Assim, buscamos esclarecê-los quanto à sua real natureza de espíritos em evolução. Na doutrinação nos esforçamos para advertir-lhes que já reencarnaram diversas vezes em diferentes condições e, portanto, têm patrimônio espiritual mais vasto que um simples “velho” ou correlato de uma raça sofrida.

    Deste modo, procuramos revelar-lhes que não precisam se fixar no psiquismo da existência que concluíram, e que na vida espiritual podem continuar progredindo em todos os aspectos, até mesmo no modo de se vestir e falar. Há os que usam sutis subterfúgios, dizendo que se apresentam assim porque tal ou qual encarnação lhes foi muito grata por lhes haver permitido adquirir “virtudes”, especialmente a “humildade” e daí seu desejo em exemplificar. Óbvio que esse argumento é astucioso, pois quem conquistou a virtude da humildade não precisa trombetear e ou ostentar trejeitos de falsas modéstias. Por essa razão orientamos tais “velhinhos” que a humildade não consiste em expressões verbais e aparências exteriores nem em atitudes subservientes.

    Muitas pessoas supõem que pretos-velhos, índios e caboclos sejam serviçais para lhes atenderem aos pedidos. Outras acreditam que eles tenham poderes misteriosos, capazes de resolver de modo mágico os problemas dos consulentes. Parecem também julgá-los subornáveis, já que aceitariam agir em troca de algum “pagamento” ou compensação. Em verdade, uma evocação por rituais específicos convidam e condicionam certos espíritos a se apresentarem como preto-velhos, índios ou caboclos. E alguns espíritos, às vezes até os bonzinhos, adotam essa aparência para que assim as pessoas do meio em que se vão manifestar (“terreiro”) acolherão mais espontaneamente a sua apresentação e recomendações.

    Enfatizamos porém, que se não estimularmos esse condicionamento, muitos espíritos deixarão de se apresentar como vermelhos, pretos, brancos, velhos, novos etc. etc. etc., passando a se comunicar em seu modo próprio e natural. Muitos entendem que os “vovôs”, “vovós”, “caboclos” e “pretos-velhos” são mais eficazes. Creem que as proteções que os Espíritos normais não obtêm os tais mágicos “velhinhos” e “índios” conseguem. Nada mais bisonho!

    Sobre o linguajar de tais entes, observamos que a fala de “pretos velhos” não costuma corresponder aos legítimos dialetos africanos ou aportuguesamento deles de épocas remotas. É mais uma tagarelice, uma enrolação, uma confusão de vozes sem significado ou ligação com o que os africanos falavam. A isso classifico de mistificação. Sobre os tais caboclos, é óbvio que índios brasileiros não poderiam jamais se denominarem por exemplo “caboclos 7 flechas” (não tinham noção de número), não se autodenominariam “flecha ligeira”, “nuvem branca” etc., como o fazem os índios norte-americanos, os quais as academias de hollywood popularizaram nos filme de “bang bang”.

    Em suma, somos espíritas cristãos, e como tais devemos nos comportar e agir no dia a dia, especialmente nas sessões mediúnicas. Em boa lógica, quem não acolha ou não se encaixe nos conceitos e práticas espiritas cristãs precisa procurar diferentes recintos afins, até porque nenhuma pessoa é constrangida a ser espírita cristã.

    SEMINÁRIO: Manifestação de fundo umbandista no meio espirita
    Parte 1
    Parte 2
    Parte 3